
23.07.2009 - 18h32 Sérgio C. Andrade
A secretária do conde volta a casa. E nós podemos comprá-la
Durante o tempo de um Verão – desde o passado fim-de-semana e até 27 de Setembro –, a Casa de Serralves volta a ser aquilo que já foi: uma moradia diferente das outras, um “templo” das artes decorativas que fizeram a modernidade na primeira metade do século XX.
Com a exposição Jacques-Émile Ruhlmann e a Fraternidade das Artes, o Museu de Serralves reconstitui a casa que foi a luxuosa e algo misteriosa moradia do 2º conde de Vizela, Carlos Alberto Cabral (1895-1968), repondo, na medida do possível, nos seus lugares, os móveis que aquele famoso arquitecto e decorador francês (que viveu entre 1879-1933) concebeu para o seu cliente portuense, ou imaginou que poderiam vir a preencher as suas salas e aposentos.
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